O ômega-3, ácido graxo essencial super conhecido pelos seus inúmeros benefícios à saúde, tem conquistado cada vez mais destaque nos círculos de bem-estar. A sua reputação como um aliado vital para a saúde cardiovascular, cognitiva e até mesmo emocional contribui para a sua popularidade crescente entre entusiastas da saúde e consumidores preocupados com o seu bem-estar.
No entanto, essa crescente notoriedade muitas vezes vem acompanhada de uma série de mitos e informações equivocadas que podem atrapalhar bastante a compreensão verdadeira de suas propriedades e impactos a saúde.
Neste artigo, vamos mergulhar no universo do ômega-3, desvendando oito mitos e verdades que circulam em torno desse ácido graxo essencial. Preparado? Então, boa leitura!
Ômega-3 engorda?
Mito! Ao contrário do que alguns boatos sugerem, o ômega-3 é como um jogador neutro no campo do ganho e perda de peso. Ele não tem a capacidade “mágica” de acrescentar ou reduzir alguns números na balança quando consumido por si só.
A verdade é que o ômega-3, como parte de uma equipe alimentar equilibrada, pode, na realidade, contribuir para um emagrecimento saudável. Imagine o ômega-3 como um maestro regendo toda a orquestra do seu metabolismo.
Ele melhora a saúde metabólica, ajudando o seu corpo a processar os nutrientes de maneira mais eficiente. Isso não significa que, ao adicionar mais ômega-3 à sua dieta, você de repente perderá peso ou ganhará músculos.
No entanto, quando se trata da questão da massa muscular, o ômega-3 mostra o seu valor. Ele age regulando a síntese de proteínas. Esse processo transforma as proteínas que você ingere no combustível essencial para o crescimento e a manutenção muscular.
Embora o ômega-3 não seja o responsável por aumentar a força muscular, a sua atuação na recuperação dos músculos, na redução de inflamações e na regulação do sistema imunológico pode ser crucial para um estilo de vida ativo e saudável.
Todo Ômega-3 é igual?
Já ouviu dizer que todo ômega-3 é a mesma coisa? Bom, isso é mais um desses mitos que precisamos esclarecer. Na verdade, o ômega-3 é uma família de ácidos graxos, e dentro dessa família, temos diferentes tipos, sendo os mais conhecidos o EPA e o DHA.
O EPA, ou ácido eicosapentaenoico, trabalha duro nas membranas celulares, combatendo inflamações que estão relacionadas a uma série de problemas de saúde, como doenças cardíacas e diabetes.
Além disso, o EPA ajuda a prevenir a formação de coágulos sanguíneos, reduzindo o risco de eventos cardiovasculares e outros problemas. O DHA, ou ácido docosahexaenoico, é o amigão do cérebro e é superimportante para formação do sistema nervoso dos bebês.
Presente nas membranas neurais do córtex cerebral e na retina, o DHA desempenha um papel importante no funcionamento da memória, na função das células nervosas e até na neuroproteção. Ele também é um aliado no tratamento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.
Então, resumindo, não acredite que todos os ômega-3 são iguais. Cada tipo tem os seus benefícios específicos. Contudo, como em qualquer equipe, é a combinação dos dois que faz toda a diferença para a sua saúde.
Todo peixe contém Ômega-3?
Muitas vezes, ouvimos falar que todos os peixes são fontes generosas de ômega-3. Porém, isso é mito! É verdade que os peixes são protagonistas quando se trata de alimentos ricos em ômega-3, porém nem todos são iguais nessa missão.
Os altos teores desses ácidos graxos são encontrados em peixes selvagens que vivem em grandes profundidades onde encontram algas ricas nesse composto, tais como atum, salmão, sardinha e cavalinha, possuem os maiores teores de gordura saudável.
Por outro lado, a grande maioria dos peixes que consumimos são criados em cativeiros e alimentados com rações. Dessa forma, não apresentam a mesma quantidade de ômega-3 presente nos peixes selvagens.
Então, antes de acreditar que todo peixe é um pacote completo de ômega-3, é bom considerar a origem e o estilo de vida do peixe. No mundo dos frutos do mar, a história é semelhante, com quantidades menores dessa gordura benéfica. Portanto, quando o assunto é ômega-3, nem todo peixe atende às nossas necessidades nesse aspecto.
Esse ácido graxo faz bem para a memória
É verdade! O ômega-3 é excelente para a memória! Se você está se perguntando como um ácido graxo pode ser tão bom para o cérebro, a resposta está na composição desse órgão incrível.
Surpreendentemente, o cérebro é composto principalmente de gorduras, mais precisamente cerca de 60%.
Com o cérebro sendo uma região altamente vascularizada, recebendo cerca de 20% do sangue que o coração bombeia, o ômega-3 viaja pela corrente sanguínea e ajuda as membranas cerebrais a manterem a fluidez, protegendo-as contra lesões decorrentes do processo natural de atrofia cerebral, que fica mais acelerado após os 60 anos.
Dessa forma, o consumo de ômega 3 mantém as funções cerebrais equilibradas e saudáveis.
A alimentação é capaz de suprir toda a necessidade de Ômega-3
Não é mito. Uma dieta rica em peixes e frutos do mar, principais fontes de EPA e DHA, é capaz de suprir as necessidades diárias de ômega-3. Porém, é um tanto quanto desafiador.
Isso porque, a alimentação brasileira costuma ser pobre nesses itens, e mesmo aqueles que consomem de forma regular podem não atingir as concentrações ideais, porque os peixes ingeridos são cultivados em cativeiro ou apresentam baixo conteúdo de ômega-3, que pode variar com a espécie ou origem (água doce/mar).
Como já citamos acima, os altos teores desses ácidos graxos são encontrados em peixes selvagens que vivem em grandes profundidades onde encontram algas ricas nesse composto. No Brasil, a sardinha se destaca com uma fonte interessante.
Além de muitos peixes serem de cativeiros, outros fatores como idade, estilo de vida, hábitos alimentares (veganos), uso de medicação (corticoides), alto consumo de gorduras (saturadas, trans, ômega-6) e açúcares, álcool, gestação, doenças cardiovasculares,
deficiências nutricionais, dentre outros fatores, podem influenciar na formação, absorção e quantidade de ômega-3 necessárias, tornando ainda mais desafiador atingir as demandas diárias exclusivamente através da dieta ou ainda favorecer casos de deficiência.
Por isso, a suplementação vem sendo recomendada por médicos, nutricionistas e órgãos de saúde nacional e internacional, para suprir as necessidades diárias de uma forma mais prática. Para pessoas saudáveis 500mg/dia de ômega já é suficiente.
Nosso organismo não produz de forma eficiente
Pode acreditar, nosso corpo não é uma fábrica de ômega-3! Essa é uma gordura essencial que precisamos buscar na alimentação ou, em alguns casos, por meio de suplementos, como já foi relatado no tópico acima.
Já que, ao contrário de algumas substâncias que o nosso corpo consegue produzir internamente, o ômega-3 não está na lista das autossuficiências do nosso organismo. Então, para garantir que estamos recebendo uma quantidade adequada dessa gordura saudável, precisamos incorporar alimentos ricos em ômega-3 na nossa dieta diária.
Comer peixe é a única maneira de obter ômega-3?
Falso! Embora seja verdade que os peixes sejam frequentemente mencionados como uma excelente fonte de ômega-3, a ideia de que comer peixe é a única maneira de obter esse nutriente é um mito que também precisamos desvendar.
O ômega-3 é, de fato, um nutriente essencial que não é produzido pelo nosso organismo, tornando necessário buscá-lo na alimentação. No entanto, acreditarmos que apenas os peixes podem nos fornecer ômega-3 pode ser um equívoco.
O DHA e o EPA, que são as formas mais biologicamente ativas de ômega-3, são também encontrados em algas nativas de águas frias, o mesmo ambiente onde peixes como salmão e sardinha obtêm essa gordura saudável. Portanto, a origem do ômega-3 nos peixes é, na verdade, a partir dessas algas.
O problema surge quando consideramos que grande parte dos peixes que consumimos, especialmente os provenientes de cativeiros, podem não ter ômega-3 em quantidade significativa, a menos que a ração que recebem seja enriquecida com DHA e EPA.
Para aqueles que seguem uma dieta vegetariana, há boas notícias. A suplementação direta de DHA e EPA proveniente de algas é uma opção viável.
Todo suplemento de Ômega-3 tem cheiro e gosto forte de peixe?
Mentira! Se você já ouviu falar que todo suplemento de ômega-3 tem um cheiro e gosto forte de peixe, é hora de desmistificar essa ideia. O uso de tecnologias como a MEG-3 empregadas nos suplementos LIFE contribui e muito para reduzir o sabor e odor típicos de peixe.
O processo de microencapsulação é a chave para a eficácia sem o incômodo do cheiro e gosto característicos. Esse método inovador envolve os ômegas-3 EPA e DHA em uma microcápsula, impedindo que o aroma indesejado seja liberado prematuramente.
Essas microcápsulas permanecem intactas até chegarem ao sistema digestivo, onde são quebradas, permitindo que os ômegas-3 sejam absorvidos pelo corpo. Esse processo não só assegura uma absorção eficaz, mas também reduz a possibilidade de retrogosto, isso é, de deixar um sabor desagradável de óleo de peixe na boca.
Conclusão
Ao desmistificar o mito que o ômega-3 engorda, além de outros fatores falsos sobre esse elemento, pudemos revelar a importância desse nutriente para a nossa saúde.
Assim, contrariando a crença comum, mostramos que obter ômega-3 não se limita ao consumo de peixe, e que há alternativas, como suplementos derivados de algas, para vegetarianos.
Além disso, derrubamos a ideia de que todo suplemento de ômega-3 tem um sabor forte de peixe. A tecnologia inovadora, como a utilizada pela LIFE com o ÔMEGA 3TG SUPER DHA, oferece uma forma eficaz, prática e sem incômodos de incorporar ômega-3 na sua rotina.
Com 500mg de DHA e 100mg de EPA em uma única cápsula, essa fonte confiável e sustentável garante absorção ideal, pureza e redução do sabor de peixe indesejado. Por isso, se você busca reduzir triglicerídeos ou simplesmente deseja manter sua mente saudável, o Super DHA Ômega-3 da LIFE é a escolha certa.
Já que ele não apenas oferece os benefícios essenciais do ômega-3, mas também atende aos padrões mais elevados de qualidade e pureza. Conheça agora esse produto inovador e complemente a sua dieta.
